quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Homenagem a Danilo


Taguinha é tão doce, que deveria ser proibido para os que sofrem de diabetes. Acredita no amor. É artista grande e raro como Charlie Chaplin. Raro como Chaplin porque dar pontapé em traseiro de gambé parece tarefa fácil mas são poucos que o fazem com a maestria do grande palhaço. Raro como Chaplin porque tem a alma pura feito água que sai da fonte e porque carrega a doce sina de transformar dor em alegria. É o cara mais bonito que conheci na vida.




Se Danilo fosse uma música eu acho que ele seria esta:


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