sexta-feira, 7 de maio de 2010
Voltar a dançar...
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Aluado
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Crime e castigo
domingo, 21 de março de 2010
Cabeça de ovo, Cabeça de mulher
Fiquei pensando que tipo de desilusão amorosa sofrera aquele mero mortal. Por que maldizia o nome daquela mulher? Por que sentia que seu coração estava tão ou mais amassado do que aquelas latinhas que recolhia? Jamais saberei. O fato é que em poucos minutos o homem sumiu, arrastando seu corpo bêbado, cansado de sol e de falta de sorte. Fiquei pensando naquela frase. 'Acho que vou tatuá-la nas costas...' Olhei ao redor e decidi investigar todas as mulheres que estavam por ali. A começar por mim mesma... Estava de biquini, bebendo cerveja, de frente para o mar enquanto o homem passava o domingão trabalhando para ter o que dar de comer para uma mulher que só lhe dava problemas. Mulheres são problemáticas... É o que posso dizer sobre mim mesma. Eu que gosto tanto de vinho, por exemplo, preciso sempre ter um homem ao meu lado para abrir a garrafa por pura falta de capacitação. Eu, o sol, o vinho, a preguiça e o amor. Não é difícil ser mulher? Sei lá. Dentre todas as meninas bronzeadas, as velhotas, as mamães e as pequeninas de fralda que se tornariam um grande problema assim que crescessem, me peguei voltando os olhos para um rapaz. Aquele homem deitado no chão, com a cabeça apoiada num violão e um tanquinho esculpido por Aleijadinho era bem que bonitinho. Que tipo de problemas aquele rapaz viria em mim? Quanto tempo teria até que ele saisse por aí bradando ao vento minha incapacidade não apenas de abrir uma mera garrafa de vinho, mas de amá-lo da maneira que ele esperava? Quanto tempo ele seria capaz de conviver com tantas de minhas indagações? 'A inquietação pode ser uma virtude, mas para os mais quietos ou os mais estáveis de pensamentos pode ser um porre desgraçado', pensei enquanto abria outra lata de cerveja. 'Ai que delícia...' Depois de tomar um gole gelado da água loura e benta, saquei outro cigarrinho light da bolsa. Cigarro light é brincadeira, né? 'Vamos ter um câncer light querida...Sem gordura trans e com zero caloria'. Me senti uma perfeita idiota quando fui acender meu Marlboro, não pelos possíveis danos à saúde, mas pela dificuldade de acendê-lo. Dou um giro de 360 graus e não descubro para onde vai o vento. Meus fósforos acabam. Preciso de um homem para resolver meu probleminha. Olhei para aquele mesmo rapaz novamente. Ele continuava deitado, mas desta vez, também estava fumando e olhando para mim. 'Conheço este cara de algum lugar...' Levantei-me, toda prosa, e caminhei elegante como um ganso em direção ao magrelinho charmosão. 'Oi, você pode me fazer um favor? Me empresta o isqueiro?'. Ele levantou, tirou o isqueiro do bolso, e me acendeu o cigarro sem nenhuma dificuldade. 'De primeira hein? Obrigada! '. Estava indo embora quando perguntei 'Ei! Você acha que tenho cara de problemática? Digo, de uma dessas mulheres cheias de problemas...'. Ele me olhou de um jeito muito íntimo, como se me conhecesse desde sempre e sorriu. 'Você é estranha, né?'. Ofendida, respondi na lata: 'Sou. Mas você também é. Fica aí, me olhando e dizendo coisas a meu respeito como se me conhecesse há anos...'. Ele levantou o corpo esguio e prático, como deve ser um homem, e disse: 'Olha, não quero arrumar encrenca, mas só disse que te achava estranha porque você me perguntou. Para seu governo, meu nome é Cabeça de Ovo, o seu nome é Lucy, frequentamos a mesma praia desde pequenos e brincávamos de bola e de guerra de areia até uns treze anos de idade'. Fiquei embasbacada. 'Nossa, como você cresceu! Sabia que te conhecia de algum lugar, Cabeção! E ainda tem coragem de me chamar de estranha?! Nossa, você está muito alto!'. Cabeça de Ovo, que já não era mais um menino qualquer, olhou dentro dos meus olhos como nunca um homem jamais havia me encarado antes antes:'Mas você é estranha'. Aqueles olhos pretos me meteram mais medo que um raio de sol...Fiquei em silêncio. 'Ainda não me acostumei com seu corpo, com sua cara... Você lembra quando a gente era criança e viu uma lagarta enorme listrada, toda colorida? A gente ficou olhando e olhando aquele bicho durante um tempão, lembra?' Lembrei-me e disse que sim, sorrindo com os olhos. 'Ainda não me acostumei com sua cara, com seu corpo... Você é como a lagarta listrada, Lucy. Você é engraçada... Você é louca!'. Comecei a chorar. Cabeça de Ovo me abraçou e fez com que me sentasse ao seu lado. Enxugou minhas lágrimas e disse: 'Uma mulher sem problemas e sem um quê de estranheza é tão desinteressante quanto um saco de latas vazias e amassadas'. Cabeça de Ovo pegou o violão e, em versos, lembrou do tempo bom que vivemos juntos....e que por pura insanidade eu havia esquecido...
sábado, 13 de março de 2010
Miríade
Desde pequena, queria cantar o morro. O canto era preto, grave e rouco. Era o gemido da menina que descia e subia carregando lata d' água na cabeça. 'Pára com isso que este gemido não dá pé, Pretinha!', dizia o velho pai. Teimosa, continuava a ronronar sua birra. Era a agonia de lavar roupa todo dia quando tutu não viria. Era comer pão com pão para não comer a própria carne. A carne mais barata que se vendia no mercado era a carne negra.
O canto do morro era a miséria rebolando na cintura fina e na carne a mais que Deus dá para as crioulas. Não era banzo nem carnaval. Era duro pra chuchu, mas dava suingue. Era um baticum de 40 toneladas num corpo magro de 40 quilos. Era o gemido inquieto e petulante da menina que vestiu um par de sandálias arrebentadas para descer o morro e mostrar seu canto à cidade. Era o sonho da menina batendo na porta da Rádio Vera Cruz. 'Oi. Eu vim para participar do programa do seu Ari Barroso'. O homem olhou-a dos pés à cabeça e perguntou: 'O que é que você faz?'. 'Eu canto o morro', a menina respondeu séria. 'O que?', desdenhou o homem. A menina soltou um gemido estrondoso. O homem arregalou os olhos e com o que lhe restou do ar roubado pelo vozeirão da menina, falou: 'Seis horas em ponto na rádio Mauá'. Quando a neguinha miúda subiu no palco do show de calouros, tropeçando nas tiras da sandália que arrastavam no chão, arrancou risos da plateia e deboches no rosto do apresentador . Era Ari Barroso que a olhava sem entender absolutamente nada. 'Mas o que você veio fazer aqui, criatura?'. 'Eu vim cantar o samba brasileiro para o mundo', respondeu destemida. 'Veio cantar o samba brasileiro? Para o mundo? Mas não seria muita ousadia?' E o público ria. 'Tem certeza de que quer fazer isso mesmo, menina? Olhe só o seu estado...'. A mocinha olhou firme para o respeitável senhor e respondeu; "O meu Estado é o Brasil, seu Ari, e no Brasil tudo o que se canta dá samba, até mesmo o que não presta'. Desconcertado, o renomado compositor teve de se recompor:'Muito bem. E qual é mesmo o seu nome?'. 'Eu sou Elza Soares e vou cantar Aquarela do Brasil'. E desta vez, sem zombarias, anunciou em rede nacional a atração que não poderia ficar mais constrangedora: 'Então vamos ouvir agora a corajosa senhorita Elza Soares!'. A menina estava com os olhos cheios d´água quando levantou a cabeça. Com o olhar para o mundo inteiro, começou a cantar. 'Brasil, meu Brasil brasileiro, meu mulato inzoneiro, vou cantar-te nos meus versos...' Jamais se ouvira algo semelhante. O mundo fez silêncio para ouvir a voz que vinha lá do morro. Nitidamente rendido diante daquela miríade, Ari Barroso aproximou-se humildemente da menina e abraçou-a com reverência e ternura. Depois de muitos aplausos, exclamou em rede nacional: 'Está nascendo agora a mais nova estrela do Brasil. Senhoras e senhores, esta cantora é Elza Soares!'
segunda-feira, 8 de março de 2010
Como se pode viver uma vida vazia?
Por alguma desrazão do destino, tiveram que se separar. Parecia preciso estar longe. O tempo era de temor. Tudo era impreciso. Como duas cabras cegas, Benjamin e Irene não conseguiram enxergar que ali, não havia segredo. Qualquer desconhecido que assistisse à despedida do casal naquela estação de trem juraria por Deus e pelo Diabo que os dois se amaram até o último frame daquela cena. E se amaram. Se amaram quando sentiram medo de ficar. Se amaram quando sentiram medo de nunca mais voltar. E com o passar dos anos, se amavam quando sentiam saudade. Um dia a saudade não passou e Benjamin cansou de meio-amar. Acordou às sete da manhã e tomou o trem das oito, que o levaria de volta para casa. Quando chegou, a casa já não era a mesma. Ele também não era. Foi preciso tirar os sapatos e pedir licença para entrar. Estava descalço quando viu Irene descer as escadas. Ela também não era a mesma. Os sapatos altos deixavam aquela mulher alta ainda mais distante dos pobres mortais que havitavam a terra de Benjamin. 'Benjamin!' - gargalhou Irene, arrancando os sapatos dos pés para, enfim, correr desesperadamente em busca de um tempo que não deveria ter ficado para trás. Depois que se abraçaram descomunalmente, feito criança que aperta bicho de estimação, olharam-se por horas e horas a fio, e no silencio de seus olhares, imaginavam segredos e simulavam perigos. Estavam cegos mais uma vez. O tempo era de temor. Tudo era impreciso. O amor estava vivo.
quarta-feira, 3 de março de 2010
As borboletas do Coldplay
terça-feira, 2 de março de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Um prato de flores de uma tonelada
Prato de Flores
Agora guenta este soco no estômago! É foda demais...
Loucos e Santos (homenagem aos amigos do balão)
(Oscar Wilde)
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Educação
Como é que era aquela dos Beatles, Dani???
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Roteiro: Turma do Balão em 'A festa da boa vizinhança'
Chaves (Giu)
Kiko (Danilo)
Seu Barriga/ Nhonho (Ayrton)
Prof. Girafales (Drika)
Godines (Pri)
Bruxa do 71/ Popis/ Patty (Kaká)
Video-roteiro - Parte 1
Este é a parte número 1. Tem mais 5 partes! Sigam os links! Vamos gravar? Diz que sim! Diz que sim! Sim Sim! Sim! S I M ?????????????????????????
Todo carnaval tem seu fim
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Dali, Gala e Eluard: Liberdade Surrealista
Se liga nos doidaços:
(Poema de Paul Eluard, traduzido por Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira)
Nos meus cadernos de escola
Nesta carteira nas árvores
Nas areias e na neve
Escrevo teu nome
Em toda página lida
Em toda página branca
Pedra sangue papel cinza
Escrevo teu nome
Nas imagens redouradas
Na armadura dos guerreiros
E na coroa dos reis
Escrevo teu nome
Nas jungles e no deserto
Nos ninhos e nas giestas
No céu da minha infância
Escrevo teu nome
Nas maravilhas das noites
No pão branco da alvorada
Nas estações enlaçadas
Escrevo teu nome
Nos meus farrapos de azul
No tanque sol que mofou
No lago lua vivendo
Escrevo teu nome
Nas campinas do horizonte
Nas asas dos passarinhos
E no moinho das sombras
Escrevo teu nome
Em cada sopro de aurora
Na água do mar nos navios
Na serrania demente
Escrevo teu nome
Até na espuma das nuvens
No suor das tempestades
Na chuva insípida e espessa
Escrevo teu nome
Nas formas resplandecentes
Nos sinos das sete cores
E na física verdade
Escrevo teu nome
Nas veredas acordadas
E nos caminhos abertos
Nas praças que regurgitam
Escrevo teu nome
Na lâmpada que se acende
Na lâmpada que se apaga
Em minhas casas reunidas
Escrevo teu nome
No fruto partido em dois
de meu espelho e meu quarto
Na cama concha vazia
Escrevo teu nome
Em meu cão guloso e meigo
Em suas orelhas fitas
Em sua pata canhestra
Escrevo teu nome
No trampolim desta porta
Nos objetos familiares
Na língua do fogo puro
Escrevo teu nome
Em toda carne possuída
Na fronte de meus amigos
Em cada mão que se estende
Escrevo teu nome
Na vidraça das surpresas
Nos lábios que estão atentos
Bem acima do silêncio
Escrevo teu nome
Em meus refúgios destruídos
Em meus faróis desabados
Nas paredes do meu tédio
Escrevo teu nome
Na ausência sem mais desejos
Na solidão despojada
E nas escadas da morte
Escrevo teu nome
Na saúde recobrada
No perigo dissipado
Na esperança sem memórias
Escrevo teu nome
E ao poder de uma palavra
Recomeço minha vida
Nasci pra te conhecer
E te chamar : Liberdade
ATRÁS DA LINHA BRANCA.
Ae Galera do Baloon!!!! Recuperados do CarnaWoodstock 2010??? Todos já fora da enfermaria??
Sabadúncio passado dei uma passadela no MASP. Tá rolando umas exposições muito boas lá. Uma delas é sobre arte de rua. Outra sobre Romantismo (Ah, o amor!). E, por fim, uma exposição das obras de Marc Chagall (Gênio!)
Ao visitar a exposição sobre Romantismo, estou eu lá, degustando despretenciosa e calmamente o algodão doce que comprara de um carinha fantasiado do Tele-Tubbie amarelo, quando me deparo com uma obra "Dele". Sim, "Ele". SALVADOR DALI!!! Bem ALI, na minha frente.
Assim como o querido Hommer quando avista um balde de Duff's geladas e passa a ter devaneios surreais, subi na minha própria nuvem de algodão doce e fui flutuando (como Ben Hur na corrida de bigas) em direção ao mestre que dizia que seu bigode em formato de antena de TV CCE velha servia para reverberar as ondas positivas do universo. Será que ele colocava um bombril na ponta da bigoda pra melhorar o sinal??? Não importa. Só sei que fiquei babando como criança de colo com muita fome que avista a capa da Playboy da Mari Alexandre com as opulentas tetas de fora.
Ao saltar da minha nuvem de algodão doce em direção ao quadro, caí praticamente no colo de um segurança sinistro que de tão quadrado mais parecia uma miniatura do Masp, e que provavelmente deve pagar à prefeitura IPTU de seus ombros (porque Deus como eram grandes!!). O fato é que caí à frente da polêmica linha branca...
- Senhor. Pra trás da linha branca, por favor.
- Ok. desculpe. É que gosto muito do trabalho desse cara...
- Todos gostamos, senhor. Mas, ao menos no meu turno, gostamos sempre atrás da linha branca.
Mas por mais que eu tentasse, não conseguia ficar atrás da maldita linha branca. Era como se a cada detalhe encantador que descobria no desenho, a pirracenta linha desse um passo na minha direção, afastando-me do quadro. Nessa toada, fui testando o Jó existente dentro do brutamontes... Até que:
- Senhor, pela última vez, pra trás da linha branca!
- Ok!Ok! Já estou indo!!!
- SENHOR! LARGUE O QUADRO, SENHOR!!! OU MELHOR, COLOQUE ESSE QUADRO DE VOLTA NO LUGAR AGORA!!!!
Respondi com aquela calma que só o desespero do contraventor maluco traz: - Até colocaria de volta, mas estou proibido de avançar pela linha branca, lembra? Vou ter que levar essa belezinha comigo...
Perceber a hora de se calar é um dom. Certamente daqui não. Minha nuvem imaginária de algodão doce súbito amargou. Num átimo, os seguranças do MASP, bem calejados após o último furto, adquiriram a forma de um enorme elefante daliliano (aqueles com as pernas finas e estratosféricas) e galoparam comigo nas costas rumo à indesejada e prematura saída.
Fui gentilmente lançado de cara na avenida mais famosa da paulicéia desvairada, em cima das linhas brancas da travessia de pedestres. Pensei: "Que merda! Morri na contra-mão atrapalhando o sábado (e o trânsito).... Deus me pague".
Enquanto tentava me reerguer, ainda lânguido e com milhares de pedrinhas de asfalto grudadas na cara, um guarda da ARC, digo, da CET, se aproximou e disse com um ar deveras funesto:
- Senhor, o semáforo está prestes a abrir. A não ser que queira morrer atropelado, sugiro que vá pra trás da linha branca por favor....
FÉLA-DA-P....
A imagem que está exposta no MASP é bem parecida com esta que postei acima. Segue também um video impagável do Dali e a promessa de que não falo mais nele em 2010.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Brilha Muito
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Big Brother Balão 1
Segue Big Brother Balão 1. Espiem à vontade.
Parabéns à San San
Amora, querida amora
não há moral, nem amoral, nem imoral
para quem é feito de amor sem tempo nem hora
quem nasceu de amor só terá amor de volta
Volta logo ou morreremos de saudade
da fruta risoto de teu amor de amora...
Querida: Feliz aniversário. Seja você. Jamais se esqueça de você. É por você que vivemos e é você quem amamos.
Com muito carinho, da sua amiga que lhe deseja um feliz aniversário e um ano de reencontro e paz, Giu, a amora de pinga (votos em momento bebum)~
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De: turma-do-balao@googlegroups.com [mailto:turma-do-balao@googlegroups.com]
Em nome de San Bittencourt
Enviada em: sábado, 6 de fevereiro de 2010 14:01
Para: vida
Assunto: RE: Parabéns Amorinha!
Amorinha! sempre com palavras tao doces e que fazem sorrir meu coracao! amo voce. Obrigada pelo carinho, pela amizade. Vcs sao minha vida, minha historia. Logo estou de volta e vou querer comemorar com vcs, meus amores, minha familia escolhida. Conto com mais detalhes quando voltar, mas ontem fui jantar em um restaurante tipico com direito a mariachi, tequila e tudo. vcs vao adorar as fotos.. hehehehe foi bem divertido e cantaram para mim las mañanitas, que é o parabéns pra vc daqui. amo voces incondicionalmente. cada um com seu jeito, com seu sorriso, com sua historia. uns mais pertos, outros mais longe, enfim...
muitos beijos
com amor San
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From: Danilo Montoni
To: Turma do Balão
Subject: RES: Parabéns Amorinha!
Date: Tue, 9 Feb 2010 22:36:47 -0200
Parabéns San Sun!!!!!! Parabéns figurita MEXICANA. Espero que você volte com um belo Sombrero e um opulento bigodón de Mariachi!!!!! Segue um presentinho-brincadeira-musical. Simples, com certeza, mas feito a mão e a coração, pode confiar!!!! Um bj.
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Em 10 de fevereiro de 2010 03:39, San Bittencourt
aaaaaaaaaa.
eu amei! e mais! to chegando com a tequila!
hehehehe
amo!
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Em 10 de fevereiro de 2010 10:35, Guilherme Tetamanti Jurado
kkkkkkkkkkk, parabens Tunilo!!!
PARABEEEEENS Sannnnnn!!!
Bjosss
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Em 10 de fevereiro de 2010 03:39, Karine Canevari escreveu:
ADOREI Tunilo!!!!
San, parabéeeeeeens!! hahaha
Homenagem à Ayrton
Ayrton é o cordão. É o pai, o amigo, o parceiro, o irmão. Foi ele quem encontrou, escolheu e lapidou cada uma das pedrinhas de seu cordão, as quais chama carinhosamente de 'vida'. Recentemente realizou dois de seus sonhos. Disse a ele 'Parabéns pelas suas conquistas,querido!'.Ele olhou para mim, levantou o dedinho (daquele jeito que ele faz, sabe?) e disse "As 'nossas' conquistas. Eu não sou nada sem vocês'". A réplica se resume em uma palavra: IDEM.
Se Ayrton fosse uma canção eu acho que ele seria esta:
UMA NOITE SURREAL
John e Yoko? Que nada! A dupla mais hippie de todos os tempos é Taga e Taguinha. Nada como ser civilizado nesta vida... Estávamos eu e Dan Dan no boteco quando aparece Ivo. Acabamos a noite tomando cerveja todos juntos. E ainda apareceu o Vampeta (meu amigo de manicure e de bar) para fechar a noite surreal com chave de ouro. Dia seguinte, Taguinha me lança este rap:
O RAP DA NOITE SURREAL
História repassada
Amizade renovada
Ivo na parada
Pensei: xi, que roubada!
A encrenca tá armada
Vai rolar até chinelada
Mas o cara é camarada
E formamos a rapaziada
Fumando a camelada
De castigo na calçada
Vampeta na balada
Ri da bambizada
Do Robinho, a pedalada
No Romário, a alfinetada
Sua mina enciumada
Pensa: xi, vô dá é nada!
Taguinha inebriada
Dá a última talagada
Celebra a alvorada
Dorme com a bexiga inchada
E acorda toda mijada
Amanhecemos dando risada
Dessa vida louca e aventurada
Que perto de pessoa tão amada
Vale a pena ser tocada
Um bj, querida. Bom dia!
Ao mestre, com carinho:
http://www.youtube.com/watch?v=NnQFYfqzIT0
Homenagem a Danilo
Taguinha é tão doce, que deveria ser proibido para os que sofrem de diabetes. Acredita no amor. É artista grande e raro como Charlie Chaplin. Raro como Chaplin porque dar pontapé em traseiro de gambé parece tarefa fácil mas são poucos que o fazem com a maestria do grande palhaço. Raro como Chaplin porque tem a alma pura feito água que sai da fonte e porque carrega a doce sina de transformar dor em alegria. É o cara mais bonito que conheci na vida.
Se Danilo fosse uma música eu acho que ele seria esta:
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Travessia do Pingüim
Me enviou este vídeo de presente:
Obrigada Ju. Obrigada Taguinha.